Com o corpo inflamado, perdido, tentando sobreviver
Com a carne Apodrecendo, ainda vivo, tentando entender
Caminhei pela estrada dos perdidos
vi rostos sujos, corpos imundos
Andei pela cidade dos mortos
Num mar de sangue, cortes profundos
O medo em meus olhos, não é sinonimo de covardia
é apenas o temor de ter que abandonar meus sonhos
A lagrima em meu rosto, não é sinal de desespero
é apenas a tristeza de não poder seguir com os outros
é na experiencia da vida que o homem evolui
e cada imagem vale mais que mil palavras
é nessas horas que se descobre que a vida é curta
quando na morte ele se ve entre carcaças