Um povo de fibra cultiva a sua vida
Em poesias inundada de esperança
Das águas douradas do rio amazonas
Beijam várzeas e sementes de bonanças
O povo do sol nascente deixou um legado
Ao povo caboclo pra geminar nas manhãs
Uma nova canção
Na vila Amazônia a jutecultura resplandeceu
E em Parintins um novo
Ciclo de fatura alvoreceu
Juteiro tem a fibra da coragem
E desafia arraia e poraquê
Em junho é batuqueiro
Na Baixa de São José
É Garantido uôôô
É Garantido
O amor que sustância
Esse povo de fibra
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