Fritando meus neurônios nos pensamentos de platão
Sócrates, incas, maias escrevendo a evolução.
Homens das cavernas início da criação.
Pensaram em quase tudo mais falharam na missão.
A responsa tá na minha que a sã chegue pesadão.
Get oveeeer hereee!!!
Fogo na madeira, scorpion
A sã chega na rasteira, mais foda que a do mr.bison
É pesado tipo iorek byrnison
Capturando as esferas pra encontrar o mestre shenlong
Três desejos, tipo gênio do aladim
Se faltar a chama, chama o figon e o dhalsim
Ai tá new eu me transformo em super sayajin.
Sayajin nivel 7 conhecido como pervin.
Um oblivion, em nárnia ou piratas do caribe.
O sub-zero que gelou reacende com maçaric
É tipo piquenique, só que minha alface é maligna
Um chá de erva cidreira te gera uma paz até benigna
É a capsula mano monstruoso igual quimera
Nem os vingadores, nem a Marvel, segura essa nova era.
Passado, futuro e presente
A vida é uma força fluente
Sentir o que muitos não sente
Tem gente que se perde na própria mente
Fugindo da escuridão
Contra essa propagação
Seja em qualquer dimensão
Me incomoda acomodação
Não posso viver
Não posso pensar
Então quero ver
Quem vai me para
Só pra tu saber
Eu vou te lembra
Que transcender
Não e só viaja
Você tem que aprender
Também assimilar
Que a vida e tão rápida quanto essa batida
Depende de ti ela ser divertida
E assim do nada ela pode acabar
Novo ciclo é tempo de começar
Fazer as coisas, nunca vão nos parar
Da minha queda o prejuízo não foi nada
Vou resistir continuar nessa continuar nessa estrada
Repreensão, mas afinam pra uma multidão
Sem noção, formação, vocação pro cão que amassou o pão mas não
Fico sem sair pra rua
Se não entende só fica na sua, casa, só vaza
Não atrasa minha brasa
Impulsa minhas asas então liga pra nasa
Reflito dentro do infinito
Me irrito quando só acham que frito
Fito o que sinto, dito não minto
Acredito e limpo minha alma e o recinto
Vida é movimento, também sentimento
A cada batimento, um a menos já era
Tudo tem seu tempo, vem reconhecimento
Ninguém tá isento faz seu corre e não espera
Nova era, dispertando os seres da terra
Você não sabia a vida é uma vadia que curti lisérgia
Também quando se ferra
Bando de otário na era de aquário
Conto do vigário não pra cima do otavio
Mínimo salário não vou ficar de molho
Deve ser por isso que eu abri o olho.
Me pego sentado na praça, vendo a vida passar
Sentido a brisa do vento nem sei pra onde ele vai me levar
E a cada momento que temos vivemos em função do tempo
Congelo meus sentimentos e me encaixo nos contratempos
Da vida, em cima da batida, rotina vivida que te força a ferida e faz romper o sangramento
Acima da pele sofrida, mesmos nos piores lamentos
Eu caio e me arraso
Levanto e percebo que nada é por acaso
Um passo te leva a vitória ou fracasso
Observo tudo do alto do penhasco
Me equilibro e não vou cair
Se a vida é um improviso vou seguir fazendo um free
Se a arte imita a vida, vivo a arte e imito
Vivenciada todo dia por la piel que habito
Perdoai-vos e amai-vos
Liberando de prisão mental, chaveiro, libertai-vos
Novo ciclo é tempo de começar
Fazer as coisas, nunca vão nos parar
Da minha queda o prejuízo não foi nada
Vou resistir continuar nessa continuar nessa estrada