Desde as descobertas temos o vício de implantar
Dúvidas abertas lutas entre o trono e o altar
Num eterno retorno volta tudo ao mesmo lugar
E se há sempre pão no forno nunca há tempo para rezar
Espiões dos sentimentos que tendem a acabar
Escolhemos os momentos jardins suspensos, no mar
Ah? entro sigo descubro o jardim de Alá
Queremos um só ópio que não soubemos nem louvar
Lembrar pecados, ódio nunca há tempo para confessar
(um povo marinheiro que ainda tem fome do mar)
Этот текст прочитали 165 раз.