Não existem mais palavras que a gente consiga se dizer
(Saia da minha frente)
Eu prefiro morrer do que ter que te ver
(Você não entende?)
As lembranças nos assombram igual
Mas só eu finjo falando que está normal mas se
Você mergulhasse em mim
Veria que não é tão simples assim!
E o que vai dizer
Quando as flores vão?
As de plástico
Não sentem tanto a solidão!
Se o que formos ver
Não for real?
Sem problemas
Nada disso importa, afinal
Vivemos sempre a procura daquilo que não po-de-mos ter
E eu vivo a procura de sempre tentar me en-ten-der
Minha música é a única coisa que faço
Que me junta quando estou em pedaços
Vai se fuder!
Não houve um dia que você quisesse me compreender, então
Não existem mais palavras que a gente consiga se dizer
(Saia da minha frente)
Eu prefiro morrer do que ter que te ver
(Você não entende?)
As lembranças nos assombram igual!
Mas só
Eu finjo falando que está normal mas se
Você mergulhasse mim
Veria que não é tão simples assim!
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