REFRÃO (2x):
E era o sapo dentro do saco
O saco cum sapo dentro
O sapo fazendo papo
O papo fazendo vento
Nós agora vai falá desse noivo Zé perneta
Era vesgo de uma perna e do oio era maneta
A noiva fazia mala, ele fazia maleta
A noiva tocava trompa, ele tocava trombeta
REFRÃO
Ele escrevia de lápis, e a noiva de caneta
A noiva cortava vara, ele cortava vareta
Ela dormia no carro, e o noivo na carreta
Ela fazia carinho, e ele fazia careta
REFRÃO
No dia do casamento, na casa do Zé Fulô
Agora nóis vai dizê, aquilo foi um horrô
os dois se recolheram, logo ele se estranhô
Ela foi se desmanchando, ele logo se espantô
REFRÃO
Ela foi tirando um olho, depois um braço tirô
Arrancou a cabeleira, ele aí se apavorô
Ela aí tirou um perna, ele ai logo gritô:
"Minha filha, minha noiva, vê pra mim o que sobrô!!!"