Anônimo, eu sigo assim
A luz em mim brilha
Metanoia no som, cheio de coração
Que vem revolucionar
Irmão, vim te livrar do precipício
Pulsa no meu sangue a vida, pronta pra te deixar viva
Anonimato, eu sigo assim, nem tentar fazer meu nome
Ao contrário, eu não quero fama, quero matar a fome
Eu vou te tornar incessante na missão que o Pai me deu
Vivo Jesus Cristo, deixo de viver meu eu
Seja crente ou ateu, rico ou simples como eu
Se compreende a mensagem, vou te dizer que tu é dos meus
E hoje não vivo mais eu, Ele que vive em mim
Soldado, garra e força, vou seguindo até o fim
Não to mais atrás do dim, da massa curtindo meu som
Prego revolução, irmão! Rima seguida de ação!
Uns tão pronto pra morrer, e outros prontos pro ataque
Observo o mundo inteiro lotado de kamikaze
Sente a força da mensagem soltada em cada base
Se o mundo fechou as portas, eu vim te apresentar quem abre!
Anônimo, eu sigo assim
A luz em mim brilha
Metanoia no som, cheio de coração
Que vem revolucionar
Nós vivemos num tal combate, o errado virou certo
Corações de gelo estão fingindo ter afeto
Na saga, subversivo, lutando pelos cativos
Sem nome pra tu entender qual é o nome que vai comigo
Eu vivo Cristo e não meu eu no mundo autodestrutivo
Vivi cantando nada, hoje eu quero livrar os perdidos
Espírito revolucionário, andando na contra mão
A favor dos que sofrem e morrem, que se destroem em vão
Com a espada, palavra viva, um dia meu eu caiu
Quem me entende sabe o que minha alma sentiu
E eu vou sem flow lapidando a causa, sem show, essa é a levada
Anonimato é rap vida, dando saída pras almas perdidas
Na estrada, sem ponto pra dar parada, firmeza
Rap da Verdade, clã anônimo de natureza
O tempo passa, soldado, eu vou seguindo no chamado
Pregando a verdade e a vida, e não o que vai agradar a massa!
Anônimo, eu sigo assim
A luz em mim brilha
Metanoia no som, cheio de coração
Que vem revolucionar