Rap das Ruas - Portas Fechadas Тексты

Eu tô revoltado
E queria tá feliz
Única coisa que prevalece
É a corrupção nesse país

Todo mundo reclama
Mais tem medo de se erguer
Passa 4 anos
E um dos mesmo vão eleger

Muitos hipócritas
Que só sabem falar
Diz que ajuda o próximo
Mais quando precisam só fazem negar

Tô cansado disso
E não sei mais o que fazer
A vida é um jogo
E eu não tô pra perder

Chegou a madrugada
Mais uma noite virada
Com a mente blindada
As ideia inspirada
Nunca expirada
Sempre dando risada
Seguindo a jornada
As ferida sarada
A vontade dobrada
Honrando a quebrada

Nada vai me parar
Porque eu conto com a fé
Podem até tentar
Mais eu vou sempre está de pé

Sigo enfrente
Com a cabeça erguida
Com o pensamento
Que nada vida minha missão foi cumprida

Ou não! Meus pensamentos
Entram em contradição
Mais com o rap
Eu concretizo minha missão

Achava maneiro os traficante
Mais nunca fiz apologia
Hoje em dia virei um
Traficante de poesia

Sei que isso
Virou um incentivo
Pra eu virar um
Rapper e não um bandido

Desses que mata
Por causa de um celular
Mais bandido mesmo
É o que faz a gente pagar a aposentadoria pra se aposentar

Foda-se a corrupção
Desse mundo louco
Onde nosso muito
Pra eles é pouco

E não podemos
Dar passos pra trás
Onde eles fazem guerra
Dizendo que querem paz

Esse mundo me assusta
E eu me espanto
Por causa do sistema
Muitas famílias estão em pranto

Calma não é pra tanto
Falou um talarico que comigo arrumou briga
Onde tentou roubar minha fé
Minha mina e minha rima

Revolta a nossa volta
Enquanto fecham portas
Não botam fé que no rap
Vão achar as respostas
Mais que se foda
Sei que eu tô fazendo o meu
Tentando achar o respeito
Aonde se perdeu


Vivendo e aprendendo
Roda de veneno
É o sangue que eu vejo
É o sangue que eu temo

Vai vendo
Problemas que tenho
Disseram pra mim
Que não vira o que eu tô fazendo

Filha da
Que fala demais
Não sabe, não vê
Os corre que nós faz

Só da pra trás
Com ideia torta
Fecho esse bosta?
É chute na porta!

Fica ligado meu truta
No que tá se passando por aqui
Rap Fortal que resistir a muito otário
Corra por si

Não esquece
Da onde tu veio parceiro
Tira pé da lama
Com as grama e o dinheiro

Crescer numa cidade
Que vive o declínio
Que droga é da hora
E trabalho é perdido

Onde é que eu vivo?
Que o sonho dos pivete é virar bandido.
É o crime, num é creme!

Não se liga na cena é perdido no game
É o click, cleck
Varias cenas de tiro
E de mortes no sete

É a vida real
Escondida de todos
E eu com meus versos
Abro o olho do povo

Fazer o quê? Crescer!
Mais nunca virar as costas
Ou tentar esquecer
A favela nasci e me crio nela
Com os parceiro bolando as vela

Rap das ruas nas tela
O sonho de moleque que reflete pra ela
Num é só grana sintera?
É dar vida boa a quem sempre acreditou

E eu sei bem quem foi que resto fi
Sei bem quem restou
Этот текст прочитали 127 раз.