Aquele velho quadro feito à mão e giz, nunca foi igual
Aquela velha declaração de amor, não valeu de nada, eu sei
Não valeu de nada
Pois ela quer alguém que lhe dê a mão
Que lhe mostre o caminho do bem e do mal
Aquele velho sonho eu sempre quis saber, aonde vai nos levar
Ainda vivemos sob o mesmo céu, meu bem
Não há ponto final, não há ponto final
Pois quem enxerga além vê um coração
Que se perde entre o caminho do bem e do mal
Aquele velho quadro que o tempo apagou, hoje é recordação
A imagem e semelhança no espelho da multidão
Mostra a imperfeição, refletida em nós
Pois quem enxerga além vê um coração
Que se perde entre o caminho do bem e do mal
Mas ela quer alguém que lhe dê a mão
Que lhe mostre o caminho do bem e do mal, e do mal, e do mal