Reforma agrária é dar a terra
Para o homem que trabalha nela
e deixa nela o seu suor
Produzindo arroz feijão e pó
Pois na guerra não existe soda
Somente soldados
Dos tempos de paz que não voltarão jamais
O conflito armado é uma norma imposta pelo estado
Que esmaga os trabalhadores
Com seus brasões cuspindo fogo pra todos os lados
Conflito armado sem terra sem sorte
O sangue do homem é o adubo da terra
Que gera a vida e é motivo de morte