Era uma vez...um punk revoltado,
Botons e cuturno, moicano levantado.
Lutava pela punição, e pela igualdade.
Por isso era conhecido, por toda a sua cidade.
Tinha sua guitarra, sua única paixão.
E com a sua a banda, o seguinte refrão...
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's punk's punk's punk's not dead.
Seus famíliares, só le botavam defeitos.
Que era um vagabundo, que não se vestia direito.
Mas dezenove anos, decidil se mudar.
Pegou a sua guitarra, e saiu a griar.
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's punk's punk's punk's not dead.
Largado e sem família, começõu a se drogar.
Crake e cocaína, tudo que podia usar.
Mas dezenove anos, não podia aguêntar.
Foi pra uma clínica, se recuperar.
Mas infelismente, era tarde de mais.
E o nosso amigo punk, hoje descansa em paiz.
Mais a sua oalavra, até hoje é cultivada.
Por milhares de punk's, ainda é cantada.
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's, punk's not dead.
Punk's punk's punk's punk's not dead.
Punk's punk's punk's punk's not dead.
Punk's punk's punk's punk's not dead.
Punk's punk's punk's punk's not dead.