Meu quarto é um fator endógeno:
Um grande exílio sem anistia,
Um suspiro negado de amigos;
É enfim, a nata visionária
De uma princesa que velejou
Nas cinzas do carnaval
Meu quarto
É um coração impuro,
Na verdade morto
Pelo tempo sujo
Cujo silêncio é festa