Vamos contar a história
Que assim se "assucedeu"
Trazendo vivo na memória
Tudo o que o negro sofreu
O sibilo da chibata
De rubro o chão manchou
Sem nunca negar a raça
Resistindo por pirraça
Seu grito forte ecoou
Sou negro, sim, sisinhô...
Sou negro, sim, sisinhô...
Vou seguindo a minha sina
De nesse mundo cão sobreviver
Resisto a dor e a chacina
Buscando alento em ilê-aiê
Sou negro, sim, sisinhô...
Sou negro, sim, sisinhô...
Этот текст прочитали 115 раз.