Viola contemplando a noite
Toca na varanda na porta da rua
E, nem precisa candeeiro
A luz lá no terreiro
Quem me traz é a lua
E se não for quadra da cheia
A luz que me clareia
Luz do teu olhar!
E a alma às vezes deixa o corpo
Ante a tua ausência, e vai pedir pousada
Vai matar uma saudade
Batendo na porta da tua morada
E se você ouvir meu canto
Nem precisa espanto
Vem cantar também
Suave brisa que te trouxe
Bem vinda, das nuvens do céu!
Com cheiro de terra molhada
Vem na madrugada, como flor e mel
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