Olhando pra essa minha triste história
O arrependimento desse amargo como o fel
Se eu pudesse esquecer pra sempre, os dias que eu vivi errante
Eu decidi deixar meu pai fui viver os dias conhecendo o mundo
Sonhei com tudo tão perfeito imaginava um paraíso
Fui recebido com aplausos, o céu não limitou meus alvos
A iniquidade diante dos meus olhos de fazendeiro a um filho prodigo
Pra quem me amava eu virei às costas, pegando as minhas coisas fui embora, mas um filho não vive sem o amor de um pai foi pela dor que eu voltei a traz
De ricos aposentos agora não mais
De sublime sustendo fui com os animais
Já não me achava digno de ser filho de alguém
Eu fui refém da ambição paguei o preço pra reconhecer
Que não consigo sem meu pai
Voltei pra casa e um beijo, cessou a espera e o desespero
De alguém que nunca me abandonou cuida de mim me ama de mais
Longe dele nunca mais