Noite de lua cheia
Não há silêncio nessas ladeiras
o movimento é na Ribeira
Vem a cidade inteira juntar
Sua voz a voz do Oxum Pandá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
lalaiá lalaiá lalaiá lalaiá laiá lalaiá
Canto de negro é festa é tradição
Cultura da terra meu afoxé meu grito de guerra
Vem a cidade inteira juntar sua voz a voz do oxum pandá
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
Quando o toque ritmado do Atabaque ecoar
Venha ver que noite linda tem Olinda pra lhe dar
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
O meu tambor não se cala não
A minha voz não morre jamais
morre jamais