Eu nunca me ajoelhei
Perante os pés do meu algoz
Também nunca presenciei
O brilho intenso dos meus sóis
Vivendo de poucos fragmentos
Que trás a utopia da paz
Que dá conforto no tormento
Sei que o tempo já passou
E ao que ficou por decompor
Nosso sonho não acabou!
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