Quando e ainda é tão tenra manhã
E a quietude é sua irmã
Eu vou até a janela do céu
Uma brisa meiga me aparece
Doce paz que em mim cresce
Em convívio com o meu Deus
Deixo ali então os meus temores
Dissabores vou também deixar
Sinto em minha alma um doce riso
De mansinho vêm para ficar
Agradeço a Deus pelo sorriso
Pela paz, pelo chão que piso
De onde brota o meu pão
Mudo pelo encontro com a verdade
Doce paz que me invade
Pela paz pelo perdão
Agradeço a Deus bem pela minha gente
Que sua mão se digne de abençoar
Abro a janela bem mais consciente
O mundo inteiro eu posso contemplar
E a paz vêm para ficar