Periferia onde mora o cidadão
Sobreviver não é pra vacilão
Um sistema bruto
Escute mais preste atenção
A boa vizinhança é jogo de cintura
Não vai em conversa mole
Papo furado para boi dormir
Cabeça dura, cabeçudo, cabeção
você não é fermento saia desse bolo
num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém te avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá
Oi! não caia em contradição
Não caia nessa perdição
Caia na real o bem sempre vence o mal
E quem vê cara num vê coração
Oi! num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém lhe avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Periferia onde mora o cidadão
Sobreviver não é pra vacilão
Um sistema bruto
Escute mais preste atenção
A boa vizinhança é jogo de cintura
Não vai em conversa mole
Papo furado para boi dormir
Cabeça dura, cabeçudo, cabeção
você não é fermento saia desse bolo
num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém te avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá
Quando o maluco lhe chama não vá
Oi! não caia em contradição
Não caia nessa perdição
Caia na real o bem sempre vence o mal
E quem vê cara num vê coração
Oi! num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém lhe avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Não caia em contradição
Não caia nessa perdição
Caia na real o bem sempre vence o mal
E quem vê cara num vê coração
Oi! num vai em pilha que você num é robô
Depois num diga que ninguém lhe avisô
Pra voltar atrás não vai dá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá
Quando o maluco lhe chamá não vá