O Evangelho da Cruz - Palavra e Fé Тексты

Os israelitas do passado
ouviram a Palavra de Deus,
mas a pregação da Palavra
de nada lhes aproveitou
porque eles não tiveram fé.
E onde falta a fé,
não há o poder da graça
para nos fortalecer.

Se a Palavra de Deus soar
e caso não venha misturada
com a fé produzida em nossos corações,
ela de nada nos valerá,
senão para nos condenar,
em razão da nossa incredulidade.

Conseqüentemente,
importa receber a Palavra do Senhor
e crer nela, e não tomá-la
como meras palavras,
porque elas são espírito e vida,
quando nos desperta a fé.

Os crentes devem se empenhar
para que mantenham
um permanente temor do Senhor
e fé na Sua Palavra,
para que os benefícios da Palavra
não lhes sejam furtados
por uma incredulidade
oculta em seus corações,
o que lhes impedirá
de viverem no descanso do Senhor,
que é a única condição
pela qual podemos viver
de modo agradável a Ele
e ter poder para fazer a Sua obra,
dando o fruto esperado por Ele,
por causa da nossa maturidade espiritual.

Todo crente verdadeiro
tem entrado no descanso do Senhor
conforme lhe é facultado
pela operação da Sua graça
e pela regeneração do Espírito Santo;
mas é necessário se manter
no descanso de Deus pela mesma graça,
andando no Espírito,
e não resistindo à obra do Espírito
por causa de uma cerviz endurecida.

De maneira que os crentes
são exortados a não endurecerem
os seus corações ao ouvirem
a voz do Senhor,
no dia que se chama Hoje.
Ou seja, na dispensação da graça.

Pode parecer a muitos
que esta seria uma coisa improvável,
a saber, que algum crente fique
com o seu coração endurecido
ao ouvir a voz de Deus,
mas na verdade isto não é algo incomum, especialmente quando
não se anda no Espírito,
mas segundo a carne;
porque, principalmente
a Palavra de advertência
e de exortação da verdade,
em vez de produzir
o bom efeito esperado por Deus,
pode produzir endurecimento
em tais corações empedernidos
que não se sujeitam à cruz
e que não se dispõem
a obedecer ao Senhor
e à Sua Palavra,
senão fazerem a própria vontade.
Этот текст прочитали 205 раз.