Eu queria um espelho lindo e puro como seu olhar,
Pra beleza desse tempo deixar a vida correr…
Mas a dor do norte é vil e é sorte ver,
Quando a morte cerca, acende a vela e crê,
Que vai chover!
Chove chuva, chove… faz crescer.
Molha a terra, ensopa pr’eu viver.
Chove chuva, chove… faz crescer.
Molha a terra, ensopa pr’eu viver.
(É sempre assim que o sol faz)
Quem não quer um lugar tranquilo e verde pra se viver?
Há quem chame um dia cinza de ‘tempo ruim’.
É a dor do norte, vil e é sorte ver,
Quando a fome aperta, acende a vela e crê,
Que vai chover!
Chove chuva, chove… faz crescer.
Molha a terra, ensopa pr’eu viver.
Chove chuva, chove… faz crescer.
Molha a terra, ensopa pr’eu viver.
(É sempre assim que o sol faz)