Não, não há; não, não há, não, não há, não há tempo
Não, não há; não, não há, não há tempo há se perder.
O tempo que não se teve não existiu para o ser
Mas o tempo que restar desde que guardado pelos atos
Será sempre um futuro um presente da realidade
Não há... Não há... Não, não há, não, não há.
Não há pensamento, a reflexão nos traz somente.
A impressão do que é concreto, do que é sólido,
Seus efeitos de objetos pré-existentes é o que nos isenta
e idealizá-los de pensar neles como um sonho
E o son...nho e o son...nho
E o sonho este fica
por conta do tempo
Do sinal do relógio
e da loucura esgotada
Pelo medo que antecede
Toda necessidade de um fim