Era domingo, voltava da missa,
mostrava preguiça no olhar descansado.
Vestido branco, a mãe do lado,
Pro seu segredo ficar bem guardado.
Como se fosse uma frutinha doce,
que a gente guarda pro jantar.
Como se fosse uma viola nova,
que a gente gosta de tocar.
(Refrão)
Da primeira vez...
Da primeira vez...
Da primeira vez...
E, hoje, já não existe mais! (Repete refrão)
Ela era virgem, feito Maria,
Ou, feito um dia de sol na janela.
Ou, feito aquelas histórias antigas
das raparigas, das puras donzelas.
Como se fosse uma frutinha doce,
que a gente guarda pro jantar.
Como se fosse uma viola nova,
que a gente gosta de tocar.
(Refrão)
Da primeira vez...
Da primeira vez...
Da primeira vez...
E, hoje, já não existe mais! (Repete refrão)