Vejo dentro dos teus olhos a febre tranqüilizante
De um moço sem destino
Por certo um ser viajante
Está parado na esquina, ao lado um louco observa a sorrir
Outras formas te refletem
São espelhos, deformidades
De um homem que caminha
Em passos ávidos, lentos
Está sonhando, tocando
Ao lado outro sonha também
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