Ouça, sinta, a fúria do mar que vem pra te levar
Ariscos ao céu renascem em todos os jardins
Alguém espera em algum lugar
Sua partida
Arranha-céu de vidro
Estrela sensível
Aos olhos do dragão
Por quanto tempo vai esperar?
Mergulho em águas tranquilas
Procuro memórias
Encontro solidão
Em telas eu vejo o dia passar
Nos quatro cantos do azul
Relógios
Um oceano de histórias e paz
Cobrindo todo o seu olhar
Profundo
Abrir as portas renovar
Refrão:
O que está em mim e ao perder de vista
Encerrar o rancor e deixar sem saída
O que está em nós, o que precisa ficar
Até o fim
A ignorância do saber
Às vezes fala sem saber de nada
Raios cruzam seu olhar
Tempestade vem
Não viva o tempo que passou
Não deixe as lágrimas cobrir o rosto
Uma nebulosa me atrai
E me faz pensar
Refrão
Caminhos que andei jamais o tempo dei
Sempre procurar
Em sonhos achar a saída
Levantar!
As torres do castelo branco
Renovar!
A vida que ficou pra trás
Explorar!
Novos mundos, avançar!
Acreditar!
Alcançar!