Quando vi aquele rosto pequeno
Assustado abatido, ingênuo
Sem a menor condição de se defender
Espancado pelo imundo animal
Esperando alguém para o defender
O choro não sensibiliza mais quem é covarde
Quando senti revirando o lixo
Eu me vi naquele corpo pequeno
Sem a menor condição de sobreviver
Senti a mesma fome que você
Eu tive o mesmo medo de morrer
E se algo acontecer com você
Um pouco de mim vai morrer também
Um pouco mais triste a cada dia
Mas precisamos sobreviver
Porque o sol ainda a de brilhar pra nós
E não teremos medo de viver
E não teremos nada pra esconder
As máscaras caídas pelo chão, mostre sua face
Seu trinta e oito é a única lei que conhece
Sua navalha abre as portas do mundo
Até que alguém vai estar a te esperar
Atrás da porta da bela mansão
Com a arma apontada pra você
Proteja o seu filho da lição
Nós somos muito jovens pra morrer
Sei que não teve muitas opções
E o mundo aponta a arma pra você
O Gatilho seu destino vai puxar
Nós somos muito jovens pra morrer
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