Na floresta do ódio
Magia e força oculta
Controlam a minha alma
Meus olhos vêem sua morte
Diante do velho machado
Seus corpos são mutilados
E o sangue miserável
Escoa do pesado aço
Meus punhos fortes
Elevam a vitória
Com regras que ostentam o ódio
No temível bestial massacre!
Seus deuses são inúteis
Diante do poder da escuridão
Eu canto a batalha
E grito a vitória
Porque eu sou filho da destruição
Meu negro coração pulsa por prazer
Nada é sagrado
Diante dos guerreiros pagãos