Renascendo no mundo da Quimera
Ao colhermos a flor da juventude
É quando o nosso Espírito se ilude
Julgando-se na eterna primavera
Mas o tempo na sua mansuetude
Pelas sendas da vida nos espera
Junto à dor que esclarece e regenera
Dentro da expiação estranha e rude
E ao tombarmos no ocaso da existência
Nós revemos do livro da consciência
Os caracteres grandes, luminosos!
Se vivemos no mal, quanta agonia!
Mas se o bem praticamos todo o dia
Como somos felizes, venturosos
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