Existe um limite que o homem se impõem
E é compreensível que não seja ultrapassado
Arquitetado em passividade
Simples de ser sustentado
O tédio anuncia o parto do nada
A agonia responde ao berro mutada
Seguem, enfim, uma busca inaudita
Voltam com nada e com danos na vista
Ante à Oca Obsessão
Existe um limite ao qual a alma se opõem
Uma força que ameaça o ego
Travando uma rasa batalha sem fim
Conflitos desbotados camuflados por ti
Cobrem o peito de um homem sem os próprios contornos
Carregando um semblante que pesa no rosto
Que escala o muro com um riso que diz:
Ouço e faço tudo, mas não vou desistir
Pois lágrimas pairam ao redor da minha evolução
Uma erva daninha presa ao corpo,