Quanto se sabe da mão que sofre
Neste Brasil país da alegria
Crescendo e brincando num mesmo chão
Quem é deste Rio quer muito viver...
Quanto que vale o vale-da-sorte
É mais ou menos o tempo de andar
Pelos campos do norte e nunca voltar
Sujar suas mãos na linda caça do amor
Quanto se espera por toda América
Filhos civís de arma nas mãos
Partindo e fluindo em busca de um mito
E morrem na Terra sem nada saber ...
Quando nos olhos do mundo apagar
De África ao Sul a cor não falar
Os laços são livres fronteiras não há
Não há Sete Vozes nem donos do mar ...
Этот текст прочитали 91 раз.