Quando te vi pensei não estar aqui
Um outro mundo no mesmo lugar
Com quantas raças se faz uma cor
E quantas cores tem o Largo do Mercado até o Chalé
Entre São Paulo e Buenos Aires vou
Cantando do Guaíba a Viamão
Isso porque tua geografia li
Do alto do morro da televisão
O marinheiro que atraca no porto
Não entende a Mauá
Coisa da enchente que nunca se dá
O aeromóvel não saiu da Usina
Mas causou escarcéu
Vem frente fria de Montevidéu
A meninada que brinca na harmonia
Não dá conta que o dia tá chegando ao fim
O colorido vai ficando bonito
Sobre o lago galante que um dia foi rio
Quando te vi pensei não estar aqui
Um outro mundo no mesmo lugar
Com quantas raças se faz uma cor
E quantas cores tem o Largo do Mercado até o Chalé
Entre São Paulo e Buenos Aires vou
Cantando do Guaíba a Viamão
Isso porque tua geografia li
Do alto do morro da televisão
Tem certos dias que o asfalto derrete
O sol repete o refrão:
Quero Ipanema sem poluição!
Perdi o Botânico , mas não tô com pressa
De chegar no chatô
Depois da Feira do Livro é que eu vou
A meninada que brinca na harmonia
Não dá conta que o dia tá chegando ao fim
O colorido vai ficando bonito
Sobre o lago galante que um dia foi rio
É minha casa, minha Redenção
A meia-taça de café com pão
De bicicleta, trilho por aí
Não há mais bondes, mas a vida continua seu passar
A passarada canta de manhã
Tem muito verde e isso é bom sinal
Se tu não sabes bem por onde vou,
Eu digo, Porto Alegre, meu amor
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