Quando me encontro à sós comigo
A voz da consciência
Vem me culpar pela demência da humanidade
Como se eu fosse responsável pela sanidade
De cada rua, de cada vila, cada cidade,
Toda essa gente
Não poderia abrir minha mente,
Dar meu pensamento,
Nem ensinar sabedoria,
Sabedoria não se aprende
Quero manhãs noutro lugar
Pena, eu tenho pena
Mas não posso voar
Só desejar que, um dia,
Por fantasia, por lenda,
Passe na frente da minha tenda
O arrojado Cruzador Tupi
E me carregue daqui