Vi, na destra Daquele que estava
Assentado sobre um grande trono,
Um enorme livro nas mãos todo escrito.
Estava selado com sete selos,
Todo estava fechado.
Mas um anjo bem forte, bem alto bradava assim,
Bradava assim:
"QUEM É DIGNO DE ABRIR O LIVRO
E DESATAR OS SEUS SETE SELOS?"
E João chorava! Ele chorava!
Meu Deus, não existe ninguém que seja digno,
De abrir o livro e desatar seus setes selos?
Nem em cima no céu, nem embaixo da Terra,
Um homem, que seja digno,
De abrir o livro e desatar seus setes selos.
Vi ao lado Daquele que estava assentado,
Sobre o grande trono.
Anciões com ordens divinas, dadas por Deus!
Que perguntavam: Quem era digno de abrir o livro
E desatar seus setes selos?
Mas não havia ninguém pra esta obra fazer,
Não havia ninguém.
E João chorava! Ele chorava!
Meu Deus, não existe ninguém que seja digno,
De abrir o livro e desatar seus setes selos?
Nem em cima no céu, nem embaixo da Terra.
Um homem, que seja digno,
De abrir o livro e desatar seus setes selos.
João continuava,
Em grande pranto, em grande desespero.
Vendo aquela visão, com grande tristeza.
Ele ali estava.
Pois ninguém fora digno,
Do livro, pegar e desatar seus setes selos.
Mas, um dos anciões lhe disse assim,
Lhe disse assim:
"JOÃO, NÃO CHORES MAIS,
EIS AQUI O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ, A RAIZ DE DAVI,
QUE VENCEU, PARA ABRIR O LIVRO E DESATAR OS
SEUS SETE SELOS."
A Raiz de Davi, Deus de Israel, Santo dos santos,
Deus das nações, General do generais,
Rei dos reis, Senhor dos senhores.
A Rosa de Saron, O Sol da justiça,
O Lírio dos vales, O Príncipe da Paz,
O Maravilhoso, O Conselheiro é O Justo Juiz.
O Ontem, O Hoje, O Alfa, O Ômega,
O Princípio, O Fim, Deus forte e Verdadeiro,
Que Foi, e que É,
E que Vive pra sempre e sempre Será.
O Onisciente, O Onipotente, O Onipresente,
O Infalível, O Imutável, Deus conosco, Emanuel.
A quem seja dada, Glória e Honra,
Exaltação, Louvor e Majestade,
Aleluia e Poder, Adoração,
Pra todo sempre amém!