E a mulher do sanfoneiro
Sabe quem é ela?
É aquela da panela
Do caldo que cheira
Lá de baixo da jaqueira
No fim do terreiro
Onde ajunto biriteiro
Que é um Deus dará!
Se o cabra pede uma lapada
No balaio tem
Uma piaba, tripa assada
No balaio tem
Um tira-gosto de redém
No balaio tem
Mas não venha como coisa e outra
Que eu não topo certas coisas
E acaba o xeêm
E o pau quebra
E o pau quebra
E o pau quebra
Vai quebrar
E o pau quebra
E a polícia acaba o brega
E o pau quebra
O sanfoneiro não se entrega
E o pau quebra
Pica a mula, pica a jéga
Chega, chega de chumbrega
Que acabou-se o fuá