No, no pode mais meu corao
Viver assim dilacerado
Escravizado a uma iluso
Que s desiluso
No, no seja a vida sempre assim
Como um luar desesperado
A derramar melancolia em mim
Poesia em mim
Vai, triste cano, sai do meu peito
E semeia emoo
Que chora dentro do meu corao