Juliano Guerra - Bolero Тексты

Não me queira em paz
Só me deixe a sós com meu cigarro
Calado
Não me olhes mais
Com este teu olhar de desagravo
De lado

Não diga que não
Não jure que vem
Não peça um tostão
Não pague um vintém

Esse bolero é pra te ver calada
Agora

Não se jogue fora
Do último andar, não mande cartas
Sentidas
Não se arrependa, nem peça desculpas
Extremadas
Doídas

Não diga que não
Não jure que vem
Não peça um tostão
Não pague um vintém

Esse bolero é pra te ver calada
Agora

Não me queira mal, me queira assim
Como se eu fosse um santo
Não me queira mal, me queira assim
Como se eu fosse um outro
Этот текст прочитали 134 раз.