Quando a saudade bater vou lembrar
Dos teus olhos nos meus que são teus
E vou calar, prá te encontrar, aqui
Quando a vontade rasgar, minha pele
Quando na tua, se revele
Toda nua, por ser, de ti
E nas pupilas verdes atemporais que me rege
Flor que se entregue ao vento, ri
Quando teu beijo forjar, lapidar
Assumir, tudo enfim
Rezo prá não despertar e acordar assim, sem você
Fiz-me então teu nêgo, todo zêlo, todo dengo
Todo teu
Ápice de não malograr,teu olhar, em mim
Voz que ousa lançar meu mundo ao chão,eclosão
De tuas mãos a remeter, um sim
E nas pupilas verdes atemporais que me rege
Flor que se entregue ao vento, a rir