Que heróis são esses que ergueram massas
Pregando o fim de alheias propriedades
Tramando golpes com base em mentiras
Ideologias de falsa igualdade
Que heróis fajutos, que com mil falácias
Organizaram hordas de iludidos
Disseminando ódio entre as classes
Com seus conceitos falsos e falidos
Que heróis de araque que até hoje guiam
Servos que travam inúteis contendas
E assim militam por ruas e becos
E cortam cercas pra invadir fazendas
Que heróis bandidos que pregaram roubo
E caridade com dinheiro alheio
Mas cujo os bolsos de seus seguidores
Não se abstém de se manterem cheios
Legado tosco o destes heróis
Que greves tolas vão influenciando
Pelas escolas, poluindo livros
Nas faculdades, mitos se tornando
E os seguidores dos heróis de barro
Que alcançando pleno poder
Confiscam armas do povo que, assim
Nem mais a vida pode defender
Sagas macabras as destes heróis
Cujos ideais, pátrias degeneram
Destroem jovens, corrompendo mentes
Com utopias que nunca prosperam
São cultuados em todas as partes
Cidades, campus e universidades
E assim, aos poucos, seus servis soldados
Calam as vozes que falam verdades
Triste destino o dos que lutaram
Nas intentonas dos heróis falsários
Fortalecendo o perigo vermelho
Feito de ódio e rancor proletário
Pobre cabeça que acata as ideias
De um falso herói mal-intencionado
Pobre do homem, que iludido entrega
Sua devoção aos heróis errados
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