O meu cavalo sabe onde é a luta sabe escolher o verde que desfruta
Esta colheita amarelida dessas limitações
O meu rebento é quem abriga o gado campo dobrado onde meu sul galopa
Buscando a vida quitandeira das alucinações
(Nas fronteiras nuas do arvoredo iluminado
Sempre fica alguma pra chorar do outro lado
Pede por quem perde lá na mata, lá na várzea por aí
Faz com que a procura da textura da madeira
Desabrigue aos poucos o descanso das ovelhas
Força de quem some lá na mata lá na várzea por aí)
O meu destino não conhece rédeas não faz de conta nem tem sete léguas
Ele é o amigo mais antigo vizinho ao que faz mal
Meu desafio teme o sombrio das folhas é o que rebanha o fardo sem escolha
Onde despetalar na indefesa a cor da flor integral