Você, nababo, ôh
Você, nababo, ei
Nababo, na Babilônia, sempre é um rei
Você, nababo, ôh
Você, nababo, ei
Nababo, na Babilônia, sempre é um rei
E eu me acabo sempre
Como um pobre diabo
Fumando o cigarro que eu filei
Me movimentando nesse círculo quadrado
Andando triste, sozinho e com cuidado
Por coisas outras do que essas coisas que eu falo
Mas que se encaixam
Direitinho
Com jeitinho
Nesse embalo
Você, nababo, ôh
Você, nababo, ei
Nababo, na Babilônia, sempre é um rei
Você, nababo, ôh
Você, nababo, ei
Nababo, na Babilônia, sempre é um rei