Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Mais olha só quantos filhos
Já ganhastes e perdestes
Envenenados pelas serpentes traiçoeiras
Da tua mata atlântica...
Eu me arrisco entre os carros,
Nossos versos não fazem mais sentido
Quero cair fora dessa jaula de impulsos
E pintar o nosso rosto
Para um dia mais alegre,
Que não haja tanto imposto
E a gente então celebre o nosso
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Limpe agora sua alma
Dessas estradas esburacadas
Que furam os pneus de nossos carros
E nos sujam de lama...
Eu corro na galeria de quadros
Eles já não significam mais nada para mim.
Se eu vê um sol mais vivo
Que eu não caia em mais nenhum buraco.
E pintar o nosso rosto
Para um dia mais alegre,
Que não haja tanto desgosto
E a gente então celebre o nosso
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...
Oh... Rio de janeiro...