Vejo dois amigos pela rua devagar
Fogem pro perigo, vão brincar
Já trocaram bolas por pequenos arsenais
Vivem nos caminhos marginais:
Ninguém sabe o que eu sei, eu sei
Não sabe o que eu vi
Se ainda não me cansei de vez
Ainda não me perdi
Ninguém sabe o que eu sei, eu sei
Não sabe o que eu vi
Se ainda não me encontrei talvez
Ainda não me perdi
Eu estou por aqui...
Sou um prometido, minha tribo é pagã
Sou um deus vencido de manhã
Bebo meu destino com a fúria de um cão
guas que escorrem pelo chão
Ninguém sabe o que eu sei, eu sei
Não sabe o que eu vi... etc.
Vejo no escuro e ninguém pode me ver
Sombra do futuro em você
Estou no meu domínio onde tudo me faz bem
E isso não divido com ninguém
Ninguém sabe o que eu sei, eu sei
Não sabe o que eu vi... etc.
Этот текст прочитали 105 раз.