Quantas rosas pisei
Quanta gente magoei
Quantas vezes entreguei
O melhor do meu eu
Para amores bandidos
Eu confesso, vivi
O poeta ensinou
Aprendi a lição
Com tantos defeitos, para amores perfeitos
Não tenho mais jeito não
Então me deixe errar
Me deixe pecar
Sou humano demais
Poeta vadio
Poetas e rios
Se entregam, se danam
Não mudam jamais
Então me deixe seguir
Por Recifes e bares
Violas e mares
Na noite sem fim
Só te peço que na volta
Guarde nos teus braços
Um sonho pra mim
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