Carro de boi, da fazenda onde eu morava, de tudo ele transportava, do café ao algodão; naqueles tempos, junto com o boi manhoso, também o boi carinhoso, entre outros do rincão.
CORO
Quanta saudade, de um tempo que já se foi; meu velho carro de boi; feito de jacarandá; nos tempos idos, lá na roça e na palhada, saíamos de madrugada, ai que saudade que me dá.
Carro de boi, quase não existe mais, só do tempo dos meus pais, que si pode ver alguns; cá na cidade, entre automóveis e jamantas, no asfalto desta estância, não se pode ver nenhum.