É difícil fazer parar
A intenção é o que me assombra
É preciso sair
Há qualquer coisa lá fora
Que nunca cheirei ou ouvi
Alguma faz parte de mim
Lá fora faz tanto frio
Embora você diga o contrário
É tão bonito daqui
Mas, qual será a sua textura
Será que é de lã?
Há sinais que me chamam
É muita fumaça, no peito e na cara
Não me deixam pensar
È difícil fazer parar
A intenção é o que me assombra
É preciso sair
Há qualquer coisa lá fora
Que nunca cheirei ou ouvi
Alguma faz parte de mim
Lá fora faz tanto frio
Embora você diga o contrário
É tão bonito daqui
Mas, qual será a sua textura
Será que é de lã?
Há sinais que me chamam
É muita fumaça, no peito e na cara
Não me deixam pensar
È difícil fazer parar
A intenção é o que me assombra
É preciso sair
Há qualquer coisa lá fora
Que nunca cheirei ou ouvi
Alguma faz parte de mim
Lá fora faz tanto frio
Embora você diga o contrário
É tão bonito daqui
Mas, qual será a sua textura
Será que é de lã?
Há sinais que me chamam
É muita fumaça, no peito e na cara
Não me deixam pensar
Lá fora faz tanto frio
Embora você diga o contrário
Você há de convir
Que no mundo há barbaridade
Já não sei quem eu sou
Mas há algo lá fora
Que nunca fumei ou bebi
Será que é o fim?
Lá fora faz tanto frio
Embora você diga o contrário
Você há de convir
Que no mundo há barbaridade
Já não sei quem eu sou
Mas há algo lá fora
Que nunca fumei ou bebi
Será que é o fim?
Lá fora...
Você há de convir
Que no mundo há barbaridade
Já não sei quem eu sou
Mas há algo lá fora
Que nunca fumei ou bebi
Será que é o fim?
Lá fora...
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