Caminho por áleas desertas,
Com a vida numa mão.
O vazio ermo que me turva o pensamento;
A solidão que me faz definhar.
Este mal que me devora;
O saber que se existe...
Esta tristeza que sufoca e corrói -
Dum pesar infinito.
Na janela, o teu sorriso
A sombra que te faz existir.
E na mão que acena devagar: o adeus mudo;
A morte que eu trago no olhar.
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