Repudio, repudio! O escudo de brasão
Repudio, repudio! Enferrujado
Repudio, repudio! Nos contamina
Repudio, repudio! Pelas diretrizes
Como então acreditar
Nestas instituições? (paternas)
Aliadas as maiores
Tendem a nos castrar! (de amor?).
E digerimos a cada feriado
O bolo da convivência forçada
Que este feixe de elétrons
Moldou e manipula.
Me pintei de preto pra desgarrar deste rebanho
Desatei o nó de um destino patético
Congelei com meu olhar a palmatória do pastor,
Não mais seguirei esta trilha traçada.
Cavar meu próprio buraco
Me erguer por cima de mim
Me alimentar do que cago
Despir-me de meu próprio couro
...E meu rebanho será
Eu e minhas convicções voláteis!