Todas minhas mentiras jogadas ao vento.
Como se fossem folhas de um outono cinzento.
A impiedade dos atos com sabor de veneno.
Se tornam o espelho de uma nova derrota.
E eu
Não posso viver assim.
(Não entendo o porquê tudo
A minha volta tem que morrer aos poucos)
Não posso viver assim
(Não entendo o porquê tudo
A minha volta tem que morrer aos poucos)
Não posso viver assim.
O caráter que se molda com a oportunidade.
A mãe que chora o filho que não volta
E eu
Não posso viver assim.
(Não entendo o porquê tudo
A minha volta tem que morrer aos poucos)
Não posso viver assim.
(Não entendo o porquê tudo
A minha volta tem que morrer aos poucos)
Não posso viver assim
O erro pensado, armado
Trazendo à tona a verdade
A mote súbita planejando
Vivendo a realidade
E eu
Não posso viver assim
(Não entendo o porquê tudo
A minha volta tem que morrer aos poucos)
Não posso viver assim.
(Não entendo o porquê tudo
A minha volta tem que morrer aos poucos)
Não posso viver assim