Sopro o raso vento desse véu.
Persistente ao que é vivo, degustando o favo doce desse mel
Não (se) queixe da vida (não), Deus tem o sensor real de tudo
Só ouvi-lo antes do próximo dilúvio
Qual e o último grau pra descer?
Achei, mas subi, é o destino do lugar nunca achado
Felicidade - eu e minha sobrinha no verão
Correndo pela praia - sentido além da vida
Nesse cenário me deslumbro, é verdade o sorriso
Ele existe, na real. A face sem martírio
Vejo a pureza sem temor, sendo puro com amor
Prazer em ver a mais bela da flor exalando odor
Devo me doar, mas sem dor de sofrer
Vivo aqui sem saber o quanto vou viver
Devo aprende a ser o que eu devia ser
Dar o melhor pra quem amo, sem me entorpecer
Nessa ideia eu me deparo, me incomoda a toda hora
Sou falho a essa aurora. Só o olhar sincero revigora
Talvez não esteja pronto a essa prova
O tempo só passa, degustando cada momento doado
Por nós, por mim e por você
Mostram pra ti, que nem todo inverno e neve
Essa medida não tem régua nem regra
Coração é a face e dói por a cara à tapa
Fincam a estaca. Essa margem, só vejo danos
Só peço para que minutos não se 'esvai'
Tentar me conhecer e ser o melhor para você
Me ajude a evoluir, fazer da interação o nosso lar
Degusto favo doce desse mel a vida
Mesmo ardida, me dá o gosto que preciso
Relação é se doar, tive que apreender
Entregue todo o seu viver a quem te quer ver crescer, irmão
É tão vazio e profundo lá em baixo
Então, não desça!
Deus, paz, união e sinceridade
Não esqueça de provar o verdadeiro mel
Que Deus trouxe junto ao cálice do perdão
Só deciframos tudo quando vivemos em comunhão
Liberdade a degustar o favo doce desse mel
Cuidado a degustar o favo doce desse mel