Quem é aquele que decide
Se foi suficiente a vontade de vencer?
Quem vai bater na minha porta
Dizer que é a hora do meu sonho acontecer?
Quem vai me ensinar
O que é o certo a se fazer?
Não procuro mais essas respostas
Posso ser o que eu quiser
Pouco me importa o amanhã
Eu fecho os olhos, tenho a minha fé
Sei que a sorte é traiçoeira
E sei que o improvável nos arrasa sem por quê
Mas sinto a dor de quem fracassa
E carrega o peso de não ter tentado outra vez
Se o coração gritar
O meu dever é obedecer
Não procuro mais essas respostas
Posso ser o que eu quiser
Pouco me importa o amanhã
Eu fecho os olhos, tenho a minha fé